sábado, 16 de novembro de 2013

Na falta de futebol digno de relevo deixo-vos uma anedota para vos alegrar o fim de semana!


O presidente do Sporting teceu palavras duras no discurso final da 33.ª edição dos Rugidos de Leão, que decorreu na última noite na Batalha.

«Temos de dizer por vezes basta, chega. O Sporting já demonstrou que naquilo que de nós depende, estamos prontos para a luta, para qualquer desafio, qualquer adversário. Mas para isso é preciso que o futebol seja 100 por cento transparente. É preciso não ter medo para dizer que não nos vamos calar. Não queremos milagres, nem super-homens ou mulheres. Todos os que estão envolvidos no mundo do futebol têm de que o Sporting não vai tolerar mais interferências de fora. O Sporting não tem medo de bichos-papões. Dissemos que não queríamos problemas com ninguém, mas exigíamos que respeitassem o Sporting. Quando assim acontece, terão do Sporting um adversário. Quando não foi assim, não terão nada de nós.» 

Sobre o facto de continuar no banco de suplentes e de, pelos vistos, ser bastante questionado se é para manter a opção, Bruno de Carvalho voltou a ser contundente, sobretudo com a fonte das críticas de que é alvo. 

«O Sporting se quer ocupar o lugar que merece e aquele para que foi feito não pode ter medo de dizer quem anda no futebol por bem e quem anda no futebol para nos enganar. Dizem que é uma questão de estilo do presidente. Não me importa o estilo do presidente. O que gosto tem um nome: Sporting. Se há coisa que este grupo compreende é que somos uma família. Do banco eu não sairei. Sabemos o que é um leão. É o rei da selva, o que manda, coordena, o que faz os outros seguir e não segue ninguém. Lamento ter de ouvir que me posso tornar um dirigente perigoso. Só devem ter medo aqueles que continuam a brincar com o Sporting, o que não admito a ninguém. Tenho a minha maneira de ser, estar e agir. Nela não estão coação, manipulação, medo ou conversas esquisitas ao telefone. Quem estiver disposto a percorrer este caminho, de sofrer mas não ficar calado. Querer alterar, mas às clara. Ter uma voz ativa, mas não manipuladora. Transformarem-me numa besta do futebol nacional, não contem comigo», disse. 

Aliás, o responsável máximo do emblema de Alvalade lembrou que é por haver mais união interna agora que faz com que o Sporting seja temido: 

«Estamos a confundir os nossos adversários. Íamos ser derrubados no primeiro desaire, ao primeiro obstáculo. Essa é a grande mensagem que podemos passar. Os nossos adversários que se cuidem porque o Sporting está mesmo de volta e ninguém nos vai parar. Eles andam que parecem bichos. Quanto mais mal de mim escreverem, melhor me deixam. Lê-los é um deleite. Há muito tempo que não vou ao circo!» 

(Fonte Abola)

Digam lá que não sou amigo!! Como diz a chuck norris do lumiar lê-los é um deleite!! Há muitos dirigentes no futebol português que são do mais burro que há na escolha das palavras e na altura de as dizer mas creio que este rebenta a escala! Começou muito bem mas rapidamente cedeu ao sportinguismo salvio do costume! 



Por isso já sabem, se saírem á rua para os lados do Campo Grande vão armados! É zona perigosa! 

Posso esta enganado mas daqui a uns meses este sr vai ser a chacota nacional.... 

Espero que os nossos dirigente olhem para esta triste figura e aprendam um pouco do que não devem fazer! 

Carrega Benfica

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